Procedimento realizado com o intuito de devolver ao dente sua função e forma natural quando afetado por cárie ou que tenha sofrido algum outro dano.
O tratamento consiste na remoção e limpeza do tecido cariado ou deteriorado e posterior preenchimento da cavidade com o material restaurador.
Dentre as principais indicações de restauração dental com resina, podemos citar a recuperação de dentes cariados e fraturados; reconstrução e prevenção de desgastes por bruxismo; proteção de raiz dentária exposta por retração gengival; substituição de restaurações de amálgama; correção de cor em dentes escurecidos após tratamento de canal e fechamento de diastemas (espaços entres os dentes).
A resina composta se apresenta como o biomaterial de escolha em restaurações diretas, tanto em dentes anteriores, quanto em posteriores, devido às suas excelentes características mecânicas e estéticas (ópticas), bastante similares às dos dentes naturais. Além disso, uma de suas principais vantagens quando comparada a outros materiais restauradores, é a preservação dental. Por se tratar de um material adesivo, não necessita de desgaste excessivo na estrutura dental sadia para que o material restaurador permaneça no preparo cavitário, permitindo assim preparos extremamente conservadores.
Assim como outros materiais, as restaurações em resina composta sofrem degradação ao longo do tempo (podendo lascar ou se desgastar; sofrer manchamento por pigmentos como café; chá; tabaco, etc) e por isso necessitam de avaliações periódicas da integridade de suas margens e adaptação, bem como manutenções programadas.
Têm durabilidade média de três a dez anos, dependendo de fatores individuais, como a presença de hábitos parafuncionais (bruxismo; apertamento dentário); hábitos nocivos (roer unhas; tabagismo); hábitos de higiene oral; tipo de dieta (consumo de alimentos ricos em corantes naturais ou artificiais) e outros.
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